domingo, 25 de maio de 2008

Paixões, verdades e um pouco de sal


Uma taça de vinho... à meia-noite
Algo que possa tocar
Está escuro
Posso aliviar meu desejo
Tocá-la...
Sem pudor algum
Sem todas as mentiras tão costumeiras
Já as deixei para trás
Tudo começa a rodar
Já não sei onde estou
Só a verdade restou em mim
Ainda tenho minha memória...
e tudo o que ficou
Fico parado pra ver se passa
Se todo meu passado passa
não passa...
Cansei de esperar
Perdi a paciência que tanto estimava
Aos poucos... Devagar...
Tudo foge do meu alcance
Não posso tocá-la...
E atrás de tudo está o que ficou...
Fiquei aqui, perdido
Desesperado... por uma taça de vinho
Que não veio


27.02.08

Nenhum comentário: